Na verdade, refletimos imagens.
Somos cada um de nós, um cântaro, um vaso, que capta e armazena energias, porém, também, na mesma medida, difundimos, propagamos, distribuímos energias.
Adentramos ao Templo ritualisticamente, preparados para que mergulhemos num oceano de paz e tranquilidade.
O nosso cântaro foi devidamente esvaziado?
Das energias pesadas que trouxemos do mundo profano, - onde vivemos a maior parte de nossas vidas?
Nem sempre nos damos conta que, - o nosso corpo biológico, através dos nossos olhos, vê apenas as energias coloridas, o preto e o branco.
Energia é vibração, é movimento, porém, a nossa visão corporal, orgânica, não vê as energias, quânticas, como, - as vibrações do raio x, do ultra-som, da internet, as ondas das prestadoras de serviços telefônicos, enfim, não vemos a maioria das energias circulantes, entretanto, ninguém pode alegar que não existam.
O Templo Maçônico é um reservatório de energias positivas, amorosas, igualitárias, fraternas!
Temos um irmão encarregado para a preparação de todo o ambiente no interior do Templo, para que a harmonia, a paz que, nos prodigaliza o Grande Arquiteto do Universo, se faça presente conosco.
Portanto, me permito dizer aqui, somos como um espelho, que reflete de modo sensível, claro, marcante, as energias mantidas, armazenadas, em nossas mentes, em nossos corações.
Desta forma, fazemos parte individual e coletivamente do resultado, do somatório, das energias presentes em nossa Oficina de Trabalho.
Essa Egrégora, como assim denominamos maçonicamente, a este notável conjunto energético, caso haja descontamentos, contendas, e, ainda, quando acontecem críticas maldosas, ou inoportunas, ao irmão, aos irmãos, quando, todas as energias benéficas ali presentes, construtoras da verdadeira fraternidade, anular-se-ão!
A Corda de Oitenta e Um Nós, demonstra bem a união, que precisa haver entre os irmãos, com seus laços iguais, sem os apertos que, simbolicamente demonstram: nenhum de nós somos obrigados a ser presentes ali; ainda, com a distância entre os nós medidas proporcionalmente, demonstrando que somos todos iguais, em importância, qualificando a valoração de igualdade.
As energias circulantes através da Corda de Oitenta e um Nós, percorrem todo o Templo, renovando constantemente, as boas e salutares energias e deletando as energias negativas, inclusive, as que possam de uma ou outra forma provocar desatenção, ou desarmonia.
O Piso Mosaico, com seus quadriláteros simétricos, alternando o branco e o preto, bem demonstram que precisamos dar um passo à frente, pois se estamos na luz, precisamos dar um passo a mais, enfrentando o escuro daquilo que ainda nos é desconhecido.
O Livro da Lei, a Bíblia Sagrada, é uma Justa e Perfeita concentração de poderosas energias, porque, nos demonstra o valor da Força que sustenta os nossos trabalhos; a Beleza que ornamenta o viver daqueles que, - com humildade, boa vontade e boa fé, - são buscadores do conhecimento capaz de conduzir até o Trono da Sabedoria que vem de Deus, o Supremo Criador de todas as coisas visíveis, e, aquelas que ainda, - nos são invisíveis.
Uma luz refletida num espelho se potencializa e pode cegar alguém, por breves momentos, nós somos um espelho!
A luz é a energia que nos foi concedida quando da nossa Iniciação!
E, neste sentido, concluo, penso, que, a Maçonaria Universal dispensa os seus ensinos de forma gradual, para que o conhecimento não confunda ninguém, mas, que, seja sempre possível de ser ampliado a cada nova sessão, mesmo em meio de tantas energias contrárias que, encontramos no mundo profano, e, o pior, pelo fruto das nossas imperfeições, também, quem sabe?
Quantas vezes, - carregamos, imperceptivelmente, más energias conosco ao adentrarmos ao Templo?
O bater firme e consciente do malho, ou o maço, em nossa Pedra Bruta, aparando-a, lapidando-a, em suas arestas de imperfeições, necessita da energia do nosso braço, consubstanciada pela energia do nosso pensamento auto-crítico e pela energia maior, - o fraterno amor, que nos capacita, para que sejamos os artífices, construtores do Templo da Fraternidade que, - abrigará todas as criaturas de boa vontade sobre a Terra, quando de fato, estaremos cumprindo o Maior Ideal da Maçonaria, - o de tornar feliz a Humanidade!
A Corda de Oitenta e Um Nós, demonstra bem a união, que precisa haver entre os irmãos, com seus laços iguais, sem os apertos que, simbolicamente demonstram: nenhum de nós somos obrigados a ser presentes ali; ainda, com a distância entre os nós medidas proporcionalmente, demonstrando que somos todos iguais, em importância, qualificando a valoração de igualdade.
As energias circulantes através da Corda de Oitenta e um Nós, percorrem todo o Templo, renovando constantemente, as boas e salutares energias e deletando as energias negativas, inclusive, as que possam de uma ou outra forma provocar desatenção, ou desarmonia.
O Piso Mosaico, com seus quadriláteros simétricos, alternando o branco e o preto, bem demonstram que precisamos dar um passo à frente, pois se estamos na luz, precisamos dar um passo a mais, enfrentando o escuro daquilo que ainda nos é desconhecido.
O Livro da Lei, a Bíblia Sagrada, é uma Justa e Perfeita concentração de poderosas energias, porque, nos demonstra o valor da Força que sustenta os nossos trabalhos; a Beleza que ornamenta o viver daqueles que, - com humildade, boa vontade e boa fé, - são buscadores do conhecimento capaz de conduzir até o Trono da Sabedoria que vem de Deus, o Supremo Criador de todas as coisas visíveis, e, aquelas que ainda, - nos são invisíveis.
Uma luz refletida num espelho se potencializa e pode cegar alguém, por breves momentos, nós somos um espelho!
A luz é a energia que nos foi concedida quando da nossa Iniciação!
E, neste sentido, concluo, penso, que, a Maçonaria Universal dispensa os seus ensinos de forma gradual, para que o conhecimento não confunda ninguém, mas, que, seja sempre possível de ser ampliado a cada nova sessão, mesmo em meio de tantas energias contrárias que, encontramos no mundo profano, e, o pior, pelo fruto das nossas imperfeições, também, quem sabe?
Quantas vezes, - carregamos, imperceptivelmente, más energias conosco ao adentrarmos ao Templo?
O bater firme e consciente do malho, ou o maço, em nossa Pedra Bruta, aparando-a, lapidando-a, em suas arestas de imperfeições, necessita da energia do nosso braço, consubstanciada pela energia do nosso pensamento auto-crítico e pela energia maior, - o fraterno amor, que nos capacita, para que sejamos os artífices, construtores do Templo da Fraternidade que, - abrigará todas as criaturas de boa vontade sobre a Terra, quando de fato, estaremos cumprindo o Maior Ideal da Maçonaria, - o de tornar feliz a Humanidade!
Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas M.'. I.'. 33 º
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