O homem primitivo em sua luta pela sobrevivência, usou primeiro, unicamente, as suas mãos para realizar todos os seus trabalhos.
Mais tarde à duras custas, compreendendo melhor tudo que o rodeava, inclusive, que ele fazia parte da natureza, porém, era diferente; quando, instintivamente entendeu que possuía uma qualidade especial que o diferenciava dos demais seres que co-existiam com ele, pois conseguia comunicar-se com os companheiros que o acompanhavam, por gestos, algumas palavras, toques e sinais, e ainda podia pensar, planejar, criar e descobrir novos abrigos seguros com fartura de alimentos.
Caminhando a noite, guiando-se pelas estrelas; aprendendo com as lições da Mãe Natureza, precisava sobreviver e proteger sua prole, sendo liderado e comandado por alguém mais inteligente e mais vivido que ele.
Caminhando a noite, guiando-se pelas estrelas; aprendendo com as lições da Mãe Natureza, precisava sobreviver e proteger sua prole, sendo liderado e comandado por alguém mais inteligente e mais vivido que ele.
O Homem primitivo, aprendiz dos mistérios da vida, um dia!
Descobriu algo novo, quando segurando firme uma pedra em sua mão, transformou-a num malho, e usando a força do seu braço, conseguiu quebrar, talhar, pedras brutas e madeiras em estado natural, para fabricar objetos rudimentares que lhe serviram como utensílios úteis nas mais diversas lidas, inclusive, as armas que lhe serviriam para defesa e ataques aos seus inimigos.
A evolução da humanidade é sempre lenta, porém, sempre acontece.
Eis que um dia, uma pedra maior, impedia a continuidade de novos passos, de novos avanços, novos progressos, e assim, precisava ser removida do caminho!
O homem primitivo, aprendiz, sequioso por novos conhecimentos que lhe concedessem a chance de resolver a difícil questão, chamou seu líder, seu comandante, verdadeiro mestre, e mostrou-lhe a enorme pedra, lamentando-se pela impossibilidade de remove-la dali.
O mestre cortou um pequeno tronco, porém, forte e resistente, e ordenou ao homem primitivo que colocasse uma pedra menor próxima da grande, e, colocando uma ponta do tronco na base da pedra maior e apoiando o tronco sobre a pequena, falou, quando, eu gritar até cinco, me ajudem, tu e teus companheiros, vamos fazer uma força conjunta e vamos mover a pedra.
Estava descoberta a alavanca!
Nós Maçons precisamos de atenção para recordar, lembrar, da dualidade do uso da alavanca!
A alavanca simbolicamente, serve para remover as pedras do obscurantismo, da ignorância, do sectarismo e os entulhos da má fé, da vaidade e do orgulho contumaz, permitindo que se descubram os tesouros escondidos dos novos conhecimentos, possíveis de nos conduzir na direção do Trono da Sabedoria.
Entretanto, a alavanca é o símbolo do grau maçônico que, segundo a lenda pertencem os homens que mataram covardemente o mestre da construção do Templo de Salomão, portanto na dualística simbólica deste instrumento, o seu uso pode ser contraditório aos bons trabalhos, porque a alavanca poderá quando manipulada por mãos inexperientes ou maldosas, impulsionar a pedra disforme das inquietações, da desordem, da indisciplina, do desconhecimento, e da ambição do poder, simplesmente, pelo poder, contra as Colunas do Templo Consagrado ao Grande Arquiteto do Universo.
Façamos um boa reflexão!
Antes de adentrarmos em nosso templo interior, por um tempo, permaneçamos silenciosamente em nossa própria câmara de reflexões.
Meditemos, contemplando os objetos simbólicos do nosso aprendizado.
Suplicando a Deus, o Supremo Árbitro de todos os mundos e de todas as coisas, que nos prodigalize as Inefáveis Bençãos da Sabedoria!
Que possamos trabalhar de forma justa e perfeita, pelo soerguimento da Maçonaria Universal, pois os nossos bons exemplos e os nossos conhecimentos transmitidos no presente, com fraterno amor, boa fé e boa vontade, quem sabe, nem serão notados ou não compreendidos agora, porém, na infinitude do tempo, a Arte Real com Seus Mistérios, nos reconhecerá como obreiros fiéis e dedicados, assim, como hoje são dignificados e sempre lembrados os Nobres Irmãos Maçons que viveram antes nós.
Descobriu algo novo, quando segurando firme uma pedra em sua mão, transformou-a num malho, e usando a força do seu braço, conseguiu quebrar, talhar, pedras brutas e madeiras em estado natural, para fabricar objetos rudimentares que lhe serviram como utensílios úteis nas mais diversas lidas, inclusive, as armas que lhe serviriam para defesa e ataques aos seus inimigos.
A evolução da humanidade é sempre lenta, porém, sempre acontece.
Eis que um dia, uma pedra maior, impedia a continuidade de novos passos, de novos avanços, novos progressos, e assim, precisava ser removida do caminho!
O homem primitivo, aprendiz, sequioso por novos conhecimentos que lhe concedessem a chance de resolver a difícil questão, chamou seu líder, seu comandante, verdadeiro mestre, e mostrou-lhe a enorme pedra, lamentando-se pela impossibilidade de remove-la dali.
O mestre cortou um pequeno tronco, porém, forte e resistente, e ordenou ao homem primitivo que colocasse uma pedra menor próxima da grande, e, colocando uma ponta do tronco na base da pedra maior e apoiando o tronco sobre a pequena, falou, quando, eu gritar até cinco, me ajudem, tu e teus companheiros, vamos fazer uma força conjunta e vamos mover a pedra.
Estava descoberta a alavanca!
Nós Maçons precisamos de atenção para recordar, lembrar, da dualidade do uso da alavanca!
A alavanca simbolicamente, serve para remover as pedras do obscurantismo, da ignorância, do sectarismo e os entulhos da má fé, da vaidade e do orgulho contumaz, permitindo que se descubram os tesouros escondidos dos novos conhecimentos, possíveis de nos conduzir na direção do Trono da Sabedoria.
Entretanto, a alavanca é o símbolo do grau maçônico que, segundo a lenda pertencem os homens que mataram covardemente o mestre da construção do Templo de Salomão, portanto na dualística simbólica deste instrumento, o seu uso pode ser contraditório aos bons trabalhos, porque a alavanca poderá quando manipulada por mãos inexperientes ou maldosas, impulsionar a pedra disforme das inquietações, da desordem, da indisciplina, do desconhecimento, e da ambição do poder, simplesmente, pelo poder, contra as Colunas do Templo Consagrado ao Grande Arquiteto do Universo.
Façamos um boa reflexão!
Antes de adentrarmos em nosso templo interior, por um tempo, permaneçamos silenciosamente em nossa própria câmara de reflexões.
Meditemos, contemplando os objetos simbólicos do nosso aprendizado.
Suplicando a Deus, o Supremo Árbitro de todos os mundos e de todas as coisas, que nos prodigalize as Inefáveis Bençãos da Sabedoria!
Que possamos trabalhar de forma justa e perfeita, pelo soerguimento da Maçonaria Universal, pois os nossos bons exemplos e os nossos conhecimentos transmitidos no presente, com fraterno amor, boa fé e boa vontade, quem sabe, nem serão notados ou não compreendidos agora, porém, na infinitude do tempo, a Arte Real com Seus Mistérios, nos reconhecerá como obreiros fiéis e dedicados, assim, como hoje são dignificados e sempre lembrados os Nobres Irmãos Maçons que viveram antes nós.
Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas M.'. I.'. 33 º
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