A Maçonaria Universal tem seus princípios e leis absolutamente bem definidos e determinados, através da Constituição de Anderson e dos Landmarks.
Não há portanto, nada que justifique tantas dissenções, tantos agravos, tantas acusações e rivalidades que jamais deveriam nortear o relacionamento fraterno entre todos os Irmãos Maçons, independentemente da Potência a qual pertençam.
No Brasil tem sido divulgado continuamente as brigas intestinas pelo poder maior no Grande Oriente do Brasil.
E, nas Potencias menores em número de Lojas e por conseguinte, com um menor número de Irmãos Maçons filiados, como anda a situação?
Infelizmente, brigas internas em torno do poder, também acontecem, de forma lamentável.
Porém, estes fatos são menos, ou nem divulgados, porque o foco das críticas acontece em torno da maior Potencia aqui já citada, a mais conhecida, até por suas decisões subjugadas a Glui-Grande Loja Unida da Inglaterra, que, adota atitudes segregadoras quanto ao reconhecimento das Potencias que, as julga depreciativamente, até mesmo, - taxando-as de Espúrias e ainda quando permitiu no passado a fundação das Lojas Maçônicas Femininas, para depois, condená-las, não mais reconhecendo-As, durante muito tempo.
Tenho lido, seguidamente, declarações e artigos de Irmãos Maçons, afirmando que, - a Maçonaria Brasileira corre sérios riscos de extinguir-se, por si mesma.
Afirmo que, se tal acontece, não acontece por causas externas, como as perseguições políticas, religiosas, obscurantistas, escravagistas, havidas no passado, mas sim, pela incompetência, despreparo ou soberba, dos seus líderes maiores, - Grãos Mestres e Grandes Dignidades, porque muitos, podem entender e atuar brilhantemente no mundo profano, porém, por falta de conhecimento da Arte Real e seus Mistérios Leis e Fundamentos, agem, em desacordo com os princípios da Disciplina, da Obediência, da Fidelidade aos Irmãos Maçons a quem comandam, assim como também, aos demais Irmãos Maçons que pertençam à outras Potencias, porque, a Maçonaria Universal, não pode ser comparada a outras sociedades e instituições quando, muitas permitem aos seus membros que tragam do mundo onde vivem, os vícios marcantes da obtenção do profano poder à qualquer custo, onde, quem pode mais chora menos e ainda quando é melhor e mais conveniente, angariar um número maior de membros, mesmo que sejam orgulhosos, prepotentes, caóticos, destrutivos e desordeiros, que, na Maçonaria Universal devem ser considerados, - apenas, - maus maçons paramentados, tantas vezes, revestidos com luxuosos aventais.
Maçonicamente, podemos afirmar, amparados pela antiga afirmação latina:
Dura Lex Sede Lex. A Lei é dura, mas é a Lei.
Desta forma, quando algo irregular, como rebelião, motins e desobediências, acontecem, no ambiente interno de uma Loja filiada, decisões apenas superficiais e muitas vezes acomodatícias não podem jamais acontecer.
O culpado, ou os culpados, precisam ser julgados e condenados.
O inocente inocentado, ou, os inocentes inocentados.
Uma Potencia Maçônica está hierarquicamente num plano, num patamar superior, e, nos casos de desarmonia e desentendimentos que envolvem uma Loja, a Oficina de Trabalho do desbaste da Pedra Bruta, a ela subordinada, a Potencia, deve então, ater-se na averiguação do que acontece, comunicando-se apenas com os três comandantes que governam a Loja em questão, e, se, mesmo assim, persistirem os desentendimentos, a Potência, com suas Dignidades Maiores criadas e nomeadas para estas decisões, possam decretar maçonicamente, o veredito que faça terminar, findar, imediatamente, as tentativas de conspiração, desarmônicas e indisciplinadas que, podem até abater as Colunas do Templo Consagrado ao Grande Arquiteto do Universo.
A perfeita justiça deve ser buscada, na retidão dos ângulos retos do esquadro, e também, através do traçado do compasso no círculo da infinitude cósmica comandada e ordenada por Deus, o Supremo Árbitro de todos os mundos e todas as coisas, cuja Sabedoria é Infinita, jamais permitindo que, se cometam injustiças, - por parte daqueles Irmãos que dedicam-se ao aprendizado e ao cumprimento fiel e amoroso da Excelsa e Suprema Vontade.
Todo o Mestre Maçom é ritualisticamente nominado Poderoso Mestre Maçom!
Qual o Poder?
O Poder do Amor Caritativo, a maior de todas as Virtudes Maçônicas!
Porque todo o Maçom precisa compenetrar-se que, - a humildade é o maior antidoto contra, o orgulho, a soberba e a vaidade, que, seguramente poderão transforma-lo num traidor, um perjuro do Templo Fraterno que o recebeu de modo tão sincero e tão acolhedor.
O poder mundano não deve jamais influir no âmbito do viver maçônico, porém, o Poder Maçônico, fiel às ricas tradições e as prerrogativas citadas no Livro da Lei, a Bíblia Sagrada, quando forem universalizadas, teremos o mundo de paz, amor e progressos que todos tanto desejamos e querermos.
Não há portanto, nada que justifique tantas dissenções, tantos agravos, tantas acusações e rivalidades que jamais deveriam nortear o relacionamento fraterno entre todos os Irmãos Maçons, independentemente da Potência a qual pertençam.
No Brasil tem sido divulgado continuamente as brigas intestinas pelo poder maior no Grande Oriente do Brasil.
E, nas Potencias menores em número de Lojas e por conseguinte, com um menor número de Irmãos Maçons filiados, como anda a situação?
Infelizmente, brigas internas em torno do poder, também acontecem, de forma lamentável.
Porém, estes fatos são menos, ou nem divulgados, porque o foco das críticas acontece em torno da maior Potencia aqui já citada, a mais conhecida, até por suas decisões subjugadas a Glui-Grande Loja Unida da Inglaterra, que, adota atitudes segregadoras quanto ao reconhecimento das Potencias que, as julga depreciativamente, até mesmo, - taxando-as de Espúrias e ainda quando permitiu no passado a fundação das Lojas Maçônicas Femininas, para depois, condená-las, não mais reconhecendo-As, durante muito tempo.
Tenho lido, seguidamente, declarações e artigos de Irmãos Maçons, afirmando que, - a Maçonaria Brasileira corre sérios riscos de extinguir-se, por si mesma.
Afirmo que, se tal acontece, não acontece por causas externas, como as perseguições políticas, religiosas, obscurantistas, escravagistas, havidas no passado, mas sim, pela incompetência, despreparo ou soberba, dos seus líderes maiores, - Grãos Mestres e Grandes Dignidades, porque muitos, podem entender e atuar brilhantemente no mundo profano, porém, por falta de conhecimento da Arte Real e seus Mistérios Leis e Fundamentos, agem, em desacordo com os princípios da Disciplina, da Obediência, da Fidelidade aos Irmãos Maçons a quem comandam, assim como também, aos demais Irmãos Maçons que pertençam à outras Potencias, porque, a Maçonaria Universal, não pode ser comparada a outras sociedades e instituições quando, muitas permitem aos seus membros que tragam do mundo onde vivem, os vícios marcantes da obtenção do profano poder à qualquer custo, onde, quem pode mais chora menos e ainda quando é melhor e mais conveniente, angariar um número maior de membros, mesmo que sejam orgulhosos, prepotentes, caóticos, destrutivos e desordeiros, que, na Maçonaria Universal devem ser considerados, - apenas, - maus maçons paramentados, tantas vezes, revestidos com luxuosos aventais.
Maçonicamente, podemos afirmar, amparados pela antiga afirmação latina:
Dura Lex Sede Lex. A Lei é dura, mas é a Lei.
Desta forma, quando algo irregular, como rebelião, motins e desobediências, acontecem, no ambiente interno de uma Loja filiada, decisões apenas superficiais e muitas vezes acomodatícias não podem jamais acontecer.
O culpado, ou os culpados, precisam ser julgados e condenados.
O inocente inocentado, ou, os inocentes inocentados.
Uma Potencia Maçônica está hierarquicamente num plano, num patamar superior, e, nos casos de desarmonia e desentendimentos que envolvem uma Loja, a Oficina de Trabalho do desbaste da Pedra Bruta, a ela subordinada, a Potencia, deve então, ater-se na averiguação do que acontece, comunicando-se apenas com os três comandantes que governam a Loja em questão, e, se, mesmo assim, persistirem os desentendimentos, a Potência, com suas Dignidades Maiores criadas e nomeadas para estas decisões, possam decretar maçonicamente, o veredito que faça terminar, findar, imediatamente, as tentativas de conspiração, desarmônicas e indisciplinadas que, podem até abater as Colunas do Templo Consagrado ao Grande Arquiteto do Universo.
A perfeita justiça deve ser buscada, na retidão dos ângulos retos do esquadro, e também, através do traçado do compasso no círculo da infinitude cósmica comandada e ordenada por Deus, o Supremo Árbitro de todos os mundos e todas as coisas, cuja Sabedoria é Infinita, jamais permitindo que, se cometam injustiças, - por parte daqueles Irmãos que dedicam-se ao aprendizado e ao cumprimento fiel e amoroso da Excelsa e Suprema Vontade.
Todo o Mestre Maçom é ritualisticamente nominado Poderoso Mestre Maçom!
Qual o Poder?
O Poder do Amor Caritativo, a maior de todas as Virtudes Maçônicas!
Porque todo o Maçom precisa compenetrar-se que, - a humildade é o maior antidoto contra, o orgulho, a soberba e a vaidade, que, seguramente poderão transforma-lo num traidor, um perjuro do Templo Fraterno que o recebeu de modo tão sincero e tão acolhedor.
O poder mundano não deve jamais influir no âmbito do viver maçônico, porém, o Poder Maçônico, fiel às ricas tradições e as prerrogativas citadas no Livro da Lei, a Bíblia Sagrada, quando forem universalizadas, teremos o mundo de paz, amor e progressos que todos tanto desejamos e querermos.
Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas M.'. I.'. 33 º
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