O britânico John Stoner, 42 anos, caçador de relíquias, desenterrou numa
fazenda de Nottinghamshire, na Inglaterra, uma moeda de prata do século
XVII. A peça extremamente rara foi cunhada pela Nova Inglaterra em
1652. Especialistas afirmam que a peça pode ser leiloada pelo
equivalente a R$3,6 milhões. John Stoner deverá doar metade do dinheiro
obtido com a venda da moeda ao dono da propriedade.
Fonte: sites globonews e daillymail.
Tem momentos que, a Maçonaria Universal refere-se ao dinheiro, como moedas cunhadas, pois
mantém a tradição e os antigos costumes legados pelos Irmãos Maçons
que nos precederam, porque, quando aprendemos, conhecendo o passado,
certamente, entenderemos melhor sob a ótica maçônica, o momento presente
que vivemos.
Na verdade, o dinheiro é a mola mestra do progresso humano.
Com a descoberta dos metais, o homem passou a usar esta matéria prima para
fabricar os utensílios mais diversos entre os quais um instrumento
aceitável como unidade representativa de valor possibilitando dessa
forma as trocas comerciais em comunidade, a Moeda.
Etimologicamente o termo vem do latim "moneta", que provem do Templo Juno Moneta, local em Roma onde se cunhavam as moedas.
Antes, os instrumentos de troca eram muito diversificados e por
vezes geravam conflitos pois, tornava-se algo impreciso medir o valor
dos bens sem um meio de troca unânime nas comunidades.
Um dos meios de troca que surge em maior relevo e usual em todo o
mundo antigo foram os mais diversos animais da época.
Também o sal era comum em muitos países e é dele que descende o termo "salário".
Também o sal era comum em muitos países e é dele que descende o termo "salário".
Outros exemplos são: o arroz para a Índia, China e Japão, o cacau
para o México, as pérolas para África e as peles para a Sibéria e
América do Norte.
No quinto milênio a.C. os Sumérios tiveram um papel crucial na
história da moeda ao introduzirem um cálculo baseado em valores de
referência constantes.
As moedas cunhadas, hoje existentes também como moeda-papel, refletem cada época vivida pela humanidade, pois nelas são contidas a sua história, política, tecnológica, cultural e religiosa.
Temos os Templários como guardiões e condutores seguros nos transportes entre os países conhecidos na época em que viveram, quando conduziam valores que representavam verdadeiros tesouros, sendo que desta forma, formou-se o embrião do sistema bancário hoje existente..
Temos nos dia de hoje a moeda-papel, que em nosso País, é a moeda fiduciária, que significa: confiança e boa fé. É a moeda do dia-a-dia, emitida exclusivamente pelo Banco Central, a nossa moeda fiduciária é o Real, não é lastreada, como fora outrora, ou seja a única garantia que temos é a confiança no governo Pátrio.
Temos nos dia de hoje a moeda-papel, que em nosso País, é a moeda fiduciária, que significa: confiança e boa fé. É a moeda do dia-a-dia, emitida exclusivamente pelo Banco Central, a nossa moeda fiduciária é o Real, não é lastreada, como fora outrora, ou seja a única garantia que temos é a confiança no governo Pátrio.
O papel-moeda nacional possui algumas características, pois, tem o curso, a circulação forçada, ou seja, - não pode ser recusado como forma de pagamento. Ninguém no Brasil pode por exemplo, alegar que só recebe em
dólar, a moeda que serve de padrão mundial.
O Real, a nossa moeda, não perde o valor nominal com o tempo, não podemos confundir o
valor real com o valor nominal, por exemplo devido a inflação a moeda pode
valer menos depois de um tempo, ou seja, podemos comprar
menos coisas com cem reais daqui a um ano devido a inflação que provoca o aumento
dos preços, mas a questão de reserva de valor é que, "cem reais serão
sempre cem reais".
Maçônicamente as moedas cunhados como em qualquer atividade humana, tornam-se sempre necessárias para que se desenvolvam todos os trabalhos estruturais, organizacionais, adiministrativos, e ainda, para que se cumpram todos os fundamentos e objetivos da Arte Real.
Todo o Maçom desde a sua Iniciação, compreende que, no âmbito dos trabalhos de desbaste da pedra bruta, no interior do Templo da Virtude, o poder que o dinheiro distingue os seres humanos no mundo profano, ali, jamais será parâmetro para exaltação e valoração de qualidades pessoais, individuais, quando, tão somente, é preciso observar e cumprir a hierarquia que se estabelece quanto aos Cargos em Loja.
Porque, no interior do Templo, todos são absolutamente iguais perante as Leis Maçônicas.
Assim como, a nossa moeda, o Real, na questão de reserva de valor, quando, "cem reais serão sempre cem reais", o ser maçom jamais poderá ser desvalorizado, depreciado, desprezado, até porque, ele evoluirá, mesmo que evolua devagar, lentamente, de modo quase imperceptível.
Somos Irmãos Maçons!
Quando colocamos a mão no interior da bolsa que acolhe a nossa contribuição fraterna, o fazemos de modo sigiloso, tudo acontece apenas sob a visão do Olho que tudo Vê, os valores arrecadados servirão para socorrer um Irmão que esteja em algum momento, - necessitado de que as moedas cunhadas, contribuídas, sirvam para que supere um momento de eventual carência financeira.
A fortuna terrena representada pelas moedas cunhadas, é móvel, é instável, muda, frequentemente, quanto às mãos que as possui, as guarda, embora, muito bem guardadas em cofres bancários, pois, as vicissitudes que acontecem na vida terrena, profana, de uma hora para outra, transferem, mudando-se para as mãos de um novo possuidor.
Busquemos conquistar as moedas cunhadas do conhecimento!
O conhecimento através daquilo que aprendemos na Arte Real, nos conduzirá até a Sabedoria, para a Glória do Grande Arquiteto do Universo.
Todo o Maçom desde a sua Iniciação, compreende que, no âmbito dos trabalhos de desbaste da pedra bruta, no interior do Templo da Virtude, o poder que o dinheiro distingue os seres humanos no mundo profano, ali, jamais será parâmetro para exaltação e valoração de qualidades pessoais, individuais, quando, tão somente, é preciso observar e cumprir a hierarquia que se estabelece quanto aos Cargos em Loja.
Porque, no interior do Templo, todos são absolutamente iguais perante as Leis Maçônicas.
Assim como, a nossa moeda, o Real, na questão de reserva de valor, quando, "cem reais serão sempre cem reais", o ser maçom jamais poderá ser desvalorizado, depreciado, desprezado, até porque, ele evoluirá, mesmo que evolua devagar, lentamente, de modo quase imperceptível.
Somos Irmãos Maçons!
Quando colocamos a mão no interior da bolsa que acolhe a nossa contribuição fraterna, o fazemos de modo sigiloso, tudo acontece apenas sob a visão do Olho que tudo Vê, os valores arrecadados servirão para socorrer um Irmão que esteja em algum momento, - necessitado de que as moedas cunhadas, contribuídas, sirvam para que supere um momento de eventual carência financeira.
A fortuna terrena representada pelas moedas cunhadas, é móvel, é instável, muda, frequentemente, quanto às mãos que as possui, as guarda, embora, muito bem guardadas em cofres bancários, pois, as vicissitudes que acontecem na vida terrena, profana, de uma hora para outra, transferem, mudando-se para as mãos de um novo possuidor.
Busquemos conquistar as moedas cunhadas do conhecimento!
O conhecimento através daquilo que aprendemos na Arte Real, nos conduzirá até a Sabedoria, para a Glória do Grande Arquiteto do Universo.
Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas 33°
Fonte de informações da origem das moedas:
http://arlloufill.com/pages/a-historia-das-moedas
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