No
interior do Templo Consagrado ao Grande Arquiteto Universo, o candidato a
iniciação nos Augustos Mistérios, permanecia ali, rodeado por um silêncio
sepulcral e pela escuridão da noite trevosa, que, o induzia à inúmeras
reflexões, sobre tudo que tinha vivido até aquele data e como seria o seu
futuro, depois da decisão que havia tomado por livre e espontânea vontade, -
ser aceito na Maçonaria. Na verdade nada é mais intrigante e amedrontador do que
um ambiente silencioso e completamente desconhecido. Abruptamente, eis que, o
estranho silencio é quebrado!Ele ouve, então, uma voz incisiva, porém, serena, tranquila e ao mesmo tempo enérgica e amigável, perguntando-lhe: Nos momentos de
angústia, incertezas e dificuldades em quem depositais a vossa confiança?
Novamente o silencio!
Ele tem nos lábios a resposta, - em Deus deposito a minha confiança!
Novamente o silencio!
Ele tem nos lábios a resposta, - em Deus deposito a minha confiança!
Temos como maçons depositado em Deus a
nossa confiança?Ou nossas palavras fazem parte apenas da ritualística maçônica?
Porque se temos depositado a nossa confiança em Deus, o Supremo Árbitro de todos os mundos e todas as coisas; precisamos dar acima de tudo exemplos da nossa fé, da nossa confiança, lembrando de Jesus Cristo, o Mestre dos mestres, que nos recomendou, - amai a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo!
Porque se temos depositado a nossa confiança em Deus, o Supremo Árbitro de todos os mundos e todas as coisas; precisamos dar acima de tudo exemplos da nossa fé, da nossa confiança, lembrando de Jesus Cristo, o Mestre dos mestres, que nos recomendou, - amai a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo!
Será que vivemos maçonicamente em meio à
afirmações espirituais, fraternas, porém, irreais, utópicas, e sem o sentido
verdadeiro que deveria nos impelir, para que o homem profano deixasse de
existir dentro de nós mesmos, morrendo a cada novo dia em nossos pensamentos e
em nossos corações?
A Maçonaria Universal nos solicita
de modo claro, sem deixar dúvidas de interpretação, - não façais aos outros,
aquilo que não quereis que vos façam.
Cada um de nós maçons temos o
ideário da valoração da liberdade de pensar, porém, existem verdades que não
podem ser desconsideradas, discutidas e não cumpridas com fidelidade, amor e
atenção!
Porque se confiamos em Deus, o
Grande Arquiteto do Universo se depositamos Nele a nossa confiança, como
podemos adotar condutas diferentes da Sua Excelsa Soberana Magnificente
Vontade?
Será que nossos irmãos maçons,
independentemente do grau ou da Potência a que pertençam, temos considerado-os
realmente nossos irmãos?
Será
que vivemos um pseudo amor?
- Expresso, manifesto, em brilhantes discursos eivados pelo brilho pessoal da vaidade, do orgulho, da ostentação e da soberba que nos faz esquecidos de que somos parte da humanidade sofrida e dominada, pela mentira, pela corrupção e a maldade dos que oprimem, escravizam e pretendem manter a maioria dos seres humanos subjugados pelo obscurantismo que conduz a maioria na ignorância e no desconhecimento?
Quando depositamos a nossa confiança em Deus, precisamos sempre lembrar que o Supremo Criador é fiel em todos os Seus Princípios e Leis.
- Expresso, manifesto, em brilhantes discursos eivados pelo brilho pessoal da vaidade, do orgulho, da ostentação e da soberba que nos faz esquecidos de que somos parte da humanidade sofrida e dominada, pela mentira, pela corrupção e a maldade dos que oprimem, escravizam e pretendem manter a maioria dos seres humanos subjugados pelo obscurantismo que conduz a maioria na ignorância e no desconhecimento?
Quando depositamos a nossa confiança em Deus, precisamos sempre lembrar que o Supremo Criador é fiel em todos os Seus Princípios e Leis.
Caso
contrário permaneceremos vendados, obscurecidos, profanos de avental, porque
estaremos deixando de ser fieis à nossa própria consciência e aos irmãos maçons
que um dia juramos fidelidade, com a promessa de sacrificarmos o nosso próprio
ser, a nossa existência para amá-los e defendê-los em todas as circunstâncias,
em todos os momentos de nossas vidas.
Não
podemos justificar a ignorância e a maldade, cometendo maldades, traições, motins
e ainda difamando nossos "irmãos maçons desafetos" com calúnias,
julgando-os de forma senhoril e desrespeitosa, - porque tivemos um dia o
privilégio de saber que a maior virtude maçônica é o amor caritativo!
Não
esqueçamos, porém, que existem maçons deliberadamente maus que buscam através
da Maçonaria, vantagens inescrupulosas de toda ordem, inclusive, ganhos pessoais,
financeiros, quando, nestes casos, a nossa permanente vigilância deverá identificá-los
e abandoná-los deixando-os à margem do caminho, para que um dia, possam sorver
na taça do amargor, o funesto resultado reservado aos perjuros da Ordem
Maçônica.
Ir.’. Orlei Figueiredo Caldas 33°
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