Todos os seres humanos desejam a segurança o conforto e o bem-estar que, os bens materiais proporcionam, e, para isso ter dinheiro é fundamental.
A Maçonaria passa uma imagem de homens bem sucedidos, afortunados, possuidores de muitos bens pessoais e patrimoniais; não sei se isso acontece em todo o mundo, porém, me parece que no Brasil é bem assim.
Desta forma, desperta o interesse de muitos não maçons, profanos*, que desejam enriquecer com as facilidades que, embora desconhecendo-as, desejam possuí-las a qualquer custo.
Estes, quando são convidados para ingressar, ficam muito contentes, demonstrando todo o interesse possível, e geralmente afirmam que sempre desejaram ser maçons.
Na Iniciação se submetem de forma brilhante, reafirmando, - querem ser maçons, mesmo que tenham que passar pelas mais duras provas de coragem e firmeza de propósitos.
Depois que ingressam, tornando-se aprendizes maçons, mesmo com o decorrer das sessões, que participam, permanecem ainda na obscuridade das ilusões que trouxeram do mundo em que viveram, ou seja, o mundo do poder terreno puramente material, onde existe um vale-tudo, marcado por falsas e interesseiras amizades, mentiras, e jogo de interesses conflitantes, marcados pelo jargão, - quem pode mais chora menos.
Na medida que aumentam seus conhecimentos e vão se dando conta que precisam estudar, precisam respeitar a hierarquia da Loja, precisam ter humildade e disciplina, começam geralmente, a querer impor justamente o contrário daquilo que lhes está sendo ensinado e exigido, quando muitos voluntariamente se afastam, ou procuram uma outra Loja que os acolha, achando-se sempre injustiçados e prejudicados.
Na verdade, quando um maçom convida um profano para que ingresse na Arte Real, é porque, já o observou e conhece bem as suas qualidades, como um cidadão que zela pela sua família, tem um bom trabalho, acredita em Deus, não tem vícios lesivos à sua boa conduta, enfim, merece ser maçom.
Como ir além das formalidades maçônicas para que se evite o ingresso de profanos mal informados, ou desinformados dos verdadeiros princípios da Maçonaria Universal?
Se existem segredos que não podem ser revelados, se não a outro maçom?
Pela minha modesta experiência pessoal, acredito que a questão cultural, quanto ao hábito de ler é muito importante, porque um profano pode até ter concluído um curso superior, porém, caso não goste de ler, ainda mais que, nos dias de hoje as notícias televisadas e as transmitidas via internet, facilitam as mais diversas informações, porém, sem a leitura de bons livros, certamente, deixará de estudar a liturgia e a ritualística, deixando de compreender, entender os porquês do ensino da ciência milenar maçônica que sempre desafia o ser maçom a penetrar e se aprofundar em seus Augustos Mistérios.
Em Loja é bem notório o fato de quem não tem o bom costume de ler, porque lê mal, nos momentos em que, - é solicitada ritualisticamente a sua leitura.
A ciência do conhecimento maçônico capaz de nos conduzir à sabedoria, inicialmente é muito simples, como o simbólico lapidar da pedra bruta, porém, é também complexa, quando por exemplo, tomamos em nossas mãos a folha de um vegetal, e, a observamos a olho nu, veremos sua forma, seus contornos, e até qual o tipo de classificação de espécies a que pertence, porém, se não pararmos aí, e levarmos a folha do vegetal até um microscópio, e ampliarmos a nossa visão desta folha em torno de 400 x, veremos suas células tão perfeitas, e, se, ainda ampliarmos mais, veremos os átomos que formam as moléculas e estas formam as células e os sistemas, tudo isso constituído pela Mão do Grande Arquiteto do Universo.
O conhecimento maçônico é bem assim!
Não podemos e não devemos nos ater apenas na contemplação dos símbolos presentes no Templo da Virtude, porque cada um deles, como a simples folha do vegetal, - precisa da nossa observação e da vontade de ampliar o nosso conhecimento.
Portanto, quem ingressa na maçonaria, pelo próprio esforço e dedicação, vai adquirir o tesouro impossível de lhe ser roubado, o conhecimento!
Acredito sinceramente que todo o maçom progride tanto no aspecto moral cultural, espiritual, como também amplia, aumenta seus ganhos materiais, porque pensa melhor, calcula com moderação até onde pode chegar, com sua régua de 24 polegadas, e aprende que, - todos os seres humanos foram criados para que progridam através do próprio esforço, realizando suas tarefas com amor e dedicação.
O conhecimento é, - e sempre será! - O caminho seguro que conduzirá o maçom até a Sabedoria que é Infinita, pois provém de Deus, o Supremo Criador de todas as coisas e todos o mundos.
A Maçonaria passa uma imagem de homens bem sucedidos, afortunados, possuidores de muitos bens pessoais e patrimoniais; não sei se isso acontece em todo o mundo, porém, me parece que no Brasil é bem assim.
Desta forma, desperta o interesse de muitos não maçons, profanos*, que desejam enriquecer com as facilidades que, embora desconhecendo-as, desejam possuí-las a qualquer custo.
Estes, quando são convidados para ingressar, ficam muito contentes, demonstrando todo o interesse possível, e geralmente afirmam que sempre desejaram ser maçons.
Na Iniciação se submetem de forma brilhante, reafirmando, - querem ser maçons, mesmo que tenham que passar pelas mais duras provas de coragem e firmeza de propósitos.
Depois que ingressam, tornando-se aprendizes maçons, mesmo com o decorrer das sessões, que participam, permanecem ainda na obscuridade das ilusões que trouxeram do mundo em que viveram, ou seja, o mundo do poder terreno puramente material, onde existe um vale-tudo, marcado por falsas e interesseiras amizades, mentiras, e jogo de interesses conflitantes, marcados pelo jargão, - quem pode mais chora menos.
Na medida que aumentam seus conhecimentos e vão se dando conta que precisam estudar, precisam respeitar a hierarquia da Loja, precisam ter humildade e disciplina, começam geralmente, a querer impor justamente o contrário daquilo que lhes está sendo ensinado e exigido, quando muitos voluntariamente se afastam, ou procuram uma outra Loja que os acolha, achando-se sempre injustiçados e prejudicados.
Na verdade, quando um maçom convida um profano para que ingresse na Arte Real, é porque, já o observou e conhece bem as suas qualidades, como um cidadão que zela pela sua família, tem um bom trabalho, acredita em Deus, não tem vícios lesivos à sua boa conduta, enfim, merece ser maçom.
Como ir além das formalidades maçônicas para que se evite o ingresso de profanos mal informados, ou desinformados dos verdadeiros princípios da Maçonaria Universal?
Se existem segredos que não podem ser revelados, se não a outro maçom?
Pela minha modesta experiência pessoal, acredito que a questão cultural, quanto ao hábito de ler é muito importante, porque um profano pode até ter concluído um curso superior, porém, caso não goste de ler, ainda mais que, nos dias de hoje as notícias televisadas e as transmitidas via internet, facilitam as mais diversas informações, porém, sem a leitura de bons livros, certamente, deixará de estudar a liturgia e a ritualística, deixando de compreender, entender os porquês do ensino da ciência milenar maçônica que sempre desafia o ser maçom a penetrar e se aprofundar em seus Augustos Mistérios.
Em Loja é bem notório o fato de quem não tem o bom costume de ler, porque lê mal, nos momentos em que, - é solicitada ritualisticamente a sua leitura.
A ciência do conhecimento maçônico capaz de nos conduzir à sabedoria, inicialmente é muito simples, como o simbólico lapidar da pedra bruta, porém, é também complexa, quando por exemplo, tomamos em nossas mãos a folha de um vegetal, e, a observamos a olho nu, veremos sua forma, seus contornos, e até qual o tipo de classificação de espécies a que pertence, porém, se não pararmos aí, e levarmos a folha do vegetal até um microscópio, e ampliarmos a nossa visão desta folha em torno de 400 x, veremos suas células tão perfeitas, e, se, ainda ampliarmos mais, veremos os átomos que formam as moléculas e estas formam as células e os sistemas, tudo isso constituído pela Mão do Grande Arquiteto do Universo.
O conhecimento maçônico é bem assim!
Não podemos e não devemos nos ater apenas na contemplação dos símbolos presentes no Templo da Virtude, porque cada um deles, como a simples folha do vegetal, - precisa da nossa observação e da vontade de ampliar o nosso conhecimento.
Portanto, quem ingressa na maçonaria, pelo próprio esforço e dedicação, vai adquirir o tesouro impossível de lhe ser roubado, o conhecimento!
Acredito sinceramente que todo o maçom progride tanto no aspecto moral cultural, espiritual, como também amplia, aumenta seus ganhos materiais, porque pensa melhor, calcula com moderação até onde pode chegar, com sua régua de 24 polegadas, e aprende que, - todos os seres humanos foram criados para que progridam através do próprio esforço, realizando suas tarefas com amor e dedicação.
O conhecimento é, - e sempre será! - O caminho seguro que conduzirá o maçom até a Sabedoria que é Infinita, pois provém de Deus, o Supremo Criador de todas as coisas e todos o mundos.
Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas M.'. I.'. 33 º
Profano*: designação maçônica daquele que ainda está fora do Templo.
ABOUTME
Sobre mim.
Sempre desejei possuir conhecimento para alcançar a sabedoria.
ResponderExcluirE tudo que aprendi foi através da leitura e da observação, E então descobri, ou constatei que tudo o que aprendi,muito estava errado e ou o que eu apreendera não fora suficiente.Mas do óbvio, descobri que o pouco que sei é um tesouro e quanto mais procuro saber,maior é esse tesouro.
Depois de muitos anos preso às correntes do preconceito e superstição,finalmente alcancei o conhecimento e consequentemente livrei-me dessas amarras.
Hoje continuo aprendendo e ciente que o aprendizado é longo e continuo, mas o que de fato inspirou-me para a busca de conhecimento,foi Por que homens especiais que viveram e deixaram a nós seus legados, foram e são para mim exemplo e fonte de inspiração.
Concluindo digo: esses homens que escreveram seus nomes na história e deixaram-nos obras que transformaram a sociedade humana para o progresso e o bem ;eram maçons. Portanto a verdadeira riqueza que sempre desejei (o conhecimento),eles repartiram para com toda a espécie humana.
Essa é a riqueza que almejo...Não sou maçon, mas se um dia vier a tornar-me um, será por esse tipo de riqueza...a sabedoria,que todos os maçons possuem.
Excelente artigo!,Obrigado por compartilhar também conosco.
Caro Marcos Libenmor, agradeço pelas tuas palavras que me incentivam a continuar escrevendo sobre Maçonaria que mora no meu coração. Pelo presente, te digo, será um prazer iniciá-lo nos Augustos Misterios. Aguardo tua resposta. Um fraterno abraço!
ExcluirEu quero fazer parte da maconaria não por interesse mais pelo conhecimento.
ExcluirOla quero conhecer mais sobre a masonaria aqui em Natal eu vou sempre na loja mais sempre estar fechado pois quero ser convidado por alguem
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