Que trazeis meu irmão?
A dúvida, caso aconteça, quanto a resposta a ser dada, retrata a insegurança, a incerteza do não saber exatamente o que dizer, ou como responder.
Porque muitas vezes, podemos ficar inibidos, nos fugindo no momento as palavras corretas para uma resposta ritualisticamente perfeita.
Somente o tempo, a repetição das perguntas e respostas, a permanência assídua na oficina de trabalho do aperfeiçoamento moral, intelectual, maçônico, poderá nos qualificar, para todas as respostas às perguntas que nos forem feitas.
Porém, um maçom pode duvidar?
- Pode, e deve sim, duvidar.
Porém, tem que aprender a não vacilar!
Porque, a dúvida deve ser dirimida com um exame criterioso, bem medido, através da régua, cujo segredo lhe foi revelado para escolha da opção, do melhor caminho à trilhar.
Uma importante valoração que a Maçonaria apregoa, defende e postula, é a liberdade do pensamento, desta forma a incerteza ou dúvida, sempre nos exigirá uma reflexão, uma análise criteriosa daquilo que pretendamos executar, fazer.
Existem casos que, nos permitimos perguntar:
De quem é a culpa, quando um maçom, ainda, não sabe, ou desconhece, como usar os seus instrumentos de trabalho, não sabendo discernir com segurança aquilo que realmente pretende?
O que leva consigo, em seu pensar, em seus sentimentos, semanalmente, para o encontro fraterno, com seus irmãos, no interior do Templo Consagrado ao Grande Arquiteto do Universo?
Na verdade, eu pessoalmente acredito que, - tudo começa na preparação para a iniciação de um candidato ao ingresso nos Sagrados Mistérios da Arte Real.
Não pretendo ser repetitivo, porque já me reportei anteriormente, a este quesito de preparação, mas, entendo ser oportuno enfatiza-lo, novamente, aqui, porque, maçonaria não se faz apenas com um grande número de homens revestidos de paramentos e aventais, mas sim, - com o maior número possível de maçons, que desejam adquirir conhecimentos; e que caminham com segurança, ritualisticamente, na direção da comunhão amorável, com todos os seus irmãos, sem exceções e sem preferências profanas.
Temos os paramentos que precisamos levar conosco, que são objetos simbólicos, materiais, quando nos dirigirmos ao Templo da Virtude, porém, é mister que se exercite em todos os momentos de nossas vidas, a temperança, a humildade, o desejo de servir, para que possamos do íntimo dos nossos corações, demonstrar que levamos conosco o puro sentimento de Amizade e Paz, e ainda os votos de Prosperidade a todos os irmãos.
Quem deseja ingressar na Maçonaria precisa ser bem esclarecido sobre três pontos fundamentais:
O que é a Maçonaria?
O que a Maçonaria espera do candidato?
E o que o candidato pode esperar da Maçonaria?
Porque um maçom tem sérios deveres a cumprir!
Justifico minhas colocações, porque o mundo em que vivemos estimula a competição entre as pessoas.
A Maçonaria estimula a competição, entre o ser humano, profano, que morreu simbolicamente, quando em sua iniciação, - renasceu sob a égide luminosa do Olho Onividente!
Para daí em diante, competir consigo mesmo, para viver buscando dominar sua vontade, vencendo, seus vícios, suas paixões ignóbeis, para desta forma, poder fazer progressos intelectuais, morais, espirituais; estudando, praticando e vivendo para à compreensão de que precisa ser indulgente com os erros alheios e rigoroso consigo mesmo, pois quando critica alguém, geralmente o faz, esquecendo-se de suas próprias imperfeições.
Ser maçom!
É uma grande responsabilidade!
Perante si mesmo, perante seus irmãos, perante o Supremo Criador, pois, todo o maçom jurou de livre e espontânea vontade, com sua mão direita sobre o Livro da Lei, a Bíblia Sagrada, ser fiel aos segredos que lhe foram confiados, e aos seus irmãos que, também, juraram fidelidade e amparo para que todos sejam Um, em qualquer dificuldade, ou, em qualquer situação de perigo que um dos irmãos possa se encontrar.
As doze colunas no interior do Templo, cada uma delas apresenta um dos doze signos zodiacais, nos demonstrando simbolicamente, esotericamente, as diferenças que existem entre os irmãos maçons.
Unidos pela inteira confiança na amizade que, - a cada nova sessão precisa ser fortalecida, valorada, exaltada, haveremos de edificar novos Templos, trazendo sempre novos irmãos para o fraterno e imorredouro convívio!
A dúvida, caso aconteça, quanto a resposta a ser dada, retrata a insegurança, a incerteza do não saber exatamente o que dizer, ou como responder.
Porque muitas vezes, podemos ficar inibidos, nos fugindo no momento as palavras corretas para uma resposta ritualisticamente perfeita.
Somente o tempo, a repetição das perguntas e respostas, a permanência assídua na oficina de trabalho do aperfeiçoamento moral, intelectual, maçônico, poderá nos qualificar, para todas as respostas às perguntas que nos forem feitas.
Porém, um maçom pode duvidar?
- Pode, e deve sim, duvidar.
Porém, tem que aprender a não vacilar!
Porque, a dúvida deve ser dirimida com um exame criterioso, bem medido, através da régua, cujo segredo lhe foi revelado para escolha da opção, do melhor caminho à trilhar.
Uma importante valoração que a Maçonaria apregoa, defende e postula, é a liberdade do pensamento, desta forma a incerteza ou dúvida, sempre nos exigirá uma reflexão, uma análise criteriosa daquilo que pretendamos executar, fazer.
Existem casos que, nos permitimos perguntar:
De quem é a culpa, quando um maçom, ainda, não sabe, ou desconhece, como usar os seus instrumentos de trabalho, não sabendo discernir com segurança aquilo que realmente pretende?
O que leva consigo, em seu pensar, em seus sentimentos, semanalmente, para o encontro fraterno, com seus irmãos, no interior do Templo Consagrado ao Grande Arquiteto do Universo?
Na verdade, eu pessoalmente acredito que, - tudo começa na preparação para a iniciação de um candidato ao ingresso nos Sagrados Mistérios da Arte Real.
Não pretendo ser repetitivo, porque já me reportei anteriormente, a este quesito de preparação, mas, entendo ser oportuno enfatiza-lo, novamente, aqui, porque, maçonaria não se faz apenas com um grande número de homens revestidos de paramentos e aventais, mas sim, - com o maior número possível de maçons, que desejam adquirir conhecimentos; e que caminham com segurança, ritualisticamente, na direção da comunhão amorável, com todos os seus irmãos, sem exceções e sem preferências profanas.
Temos os paramentos que precisamos levar conosco, que são objetos simbólicos, materiais, quando nos dirigirmos ao Templo da Virtude, porém, é mister que se exercite em todos os momentos de nossas vidas, a temperança, a humildade, o desejo de servir, para que possamos do íntimo dos nossos corações, demonstrar que levamos conosco o puro sentimento de Amizade e Paz, e ainda os votos de Prosperidade a todos os irmãos.
Quem deseja ingressar na Maçonaria precisa ser bem esclarecido sobre três pontos fundamentais:
O que é a Maçonaria?
O que a Maçonaria espera do candidato?
E o que o candidato pode esperar da Maçonaria?
Porque um maçom tem sérios deveres a cumprir!
Justifico minhas colocações, porque o mundo em que vivemos estimula a competição entre as pessoas.
A Maçonaria estimula a competição, entre o ser humano, profano, que morreu simbolicamente, quando em sua iniciação, - renasceu sob a égide luminosa do Olho Onividente!
Para daí em diante, competir consigo mesmo, para viver buscando dominar sua vontade, vencendo, seus vícios, suas paixões ignóbeis, para desta forma, poder fazer progressos intelectuais, morais, espirituais; estudando, praticando e vivendo para à compreensão de que precisa ser indulgente com os erros alheios e rigoroso consigo mesmo, pois quando critica alguém, geralmente o faz, esquecendo-se de suas próprias imperfeições.
Ser maçom!
É uma grande responsabilidade!
Perante si mesmo, perante seus irmãos, perante o Supremo Criador, pois, todo o maçom jurou de livre e espontânea vontade, com sua mão direita sobre o Livro da Lei, a Bíblia Sagrada, ser fiel aos segredos que lhe foram confiados, e aos seus irmãos que, também, juraram fidelidade e amparo para que todos sejam Um, em qualquer dificuldade, ou, em qualquer situação de perigo que um dos irmãos possa se encontrar.
As doze colunas no interior do Templo, cada uma delas apresenta um dos doze signos zodiacais, nos demonstrando simbolicamente, esotericamente, as diferenças que existem entre os irmãos maçons.
Unidos pela inteira confiança na amizade que, - a cada nova sessão precisa ser fortalecida, valorada, exaltada, haveremos de edificar novos Templos, trazendo sempre novos irmãos para o fraterno e imorredouro convívio!
Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas M.'. I.'. 33 º
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