Uma simples régua de 24 polegadas, é um Instrumento Simbólico capaz de orientar positivamente, - a vida de um Maçom.
São frações iguais que perfazem uma polegada.
Usemos estas frações simbolizando primeiramente, - as dez horas que dedicamos ao nosso trabalho.
Pois, precisamos de um tempo para nos deslocarmos de nossa casa até o local onde trabalhamos, além do planejamento que precisamos antecipadamente fazer quanto às atividades que iremos desenvolver e também do intervalo natural, para as nossas refeições.
O dia, porém, tem 24 horas, tal qual a régua de 24 polegadas.
Desta forma, normalmente, oito horas é o tempo ideal para um sono tranquilo reparador.
As seis horas restantes podemos ocupa-las para o cuidado com nossas famílias, para o lazer e atividades físicas, também para que estudemos os nossos Rituais e a Liturgia Maçônica de acordo com o Grau ao qual, estejamos no momento.
Entretanto, a régua de 24 polegadas ainda tem outra significações importantes quanto ao nosso comportamento, pois ela nos demonstra as limitações que tanto o mundo terreno, profano, nos apresenta e nos impõe, como também as nossas próprias limitações; nos demonstrando que, - todas as vezes que extrapolamos, tentando ir além da nossa própria capacidade, seja nos aspectos, físico, mental, intelectual, laboral, vivencial, sofremos os efeitos negativos dessas atitudes.
Desta forma, precisamos buscar o melhor equilíbrio possível, dentro destas limitações naturais, aproveitando todos os minutos, todos os momentos vividos em cada novo dia de nossas vidas.
Para que aconteça o equilíbrio, é preciso moderação!
É preciso observar que as frações das polegas, são absolutamente iguais.
E aí, precisamos convir que todas as situações que se nos apresentam, nos exigem igualmente, atenção, observação e cuidados.
Precisamos medir bem até onde podemos e devemos ir adiante.
Ou, se precisamos parar um pouco para avaliar melhor aquilo que se nos apresenta.
Certa vez, um Irmão Mestre Maçom, médico neuro-cirurgião, narrou numa Sessão no Período de Instruções, que certa vez no início de sua carreira, ao fazer uma incisão, para a retirada de um tumor do cérebro de um paciente, aprofundou um pouquinho mais o bisturi, quando atingiu um vaso capilar, provocando uma inesperada hemorragia, que, graças a intervenção do médico chefe daquele setor, o paciente foi salvo, pois ele querendo fazer o que entendeu ser o melhor, foi além da necessidade, - pois ainda, - não era maçom, e não conhecia as lições da régua de 24 polegadas.
Em outra ocasião, faz algum tempo, aconteceu um outro fato durante uma Sessão Econômica da qual fiz parte, e, acho oportuno descrever aqui.
O momento em que um Irmão Mestre Maçom, apresentou a sua Prancha de Arquitetura, o seu Trabalho, com o tema:
A Tolerância.
Ele, um tanto nervoso, agitado, - repetiu por várias vezes, a palavra intolerância, demonstrando que como advogado e Mestre Maçom, ele entendia que no caso de uma decisão judicial mal intencionada, lesiva, que prejudicou o seu cliente, ele não poderia ter tido uma outra atitude que não fosse a de total intolerância com aquele juiz indigno de ocupar um cargo tão relevante e que provocou grandes prejuízos ao seu cliente que merecia um julgamento justo e acima de tudo, imparcial.
O Irmão Orador, no momento adequado ao uso da sua palavra, proferiu, - meu Irmão, a Maçonaria não justifica o uso da intolerância!
No teu caso eu te lembro que existe sempre uma segunda instância, e se for preciso uma terceira instância, e ainda te digo mais, Deus, o Grande Arquiteto do Universo, sempre que O invocares, Ele, o Supremo Árbitro te todos os mundos e todas as coisas, - te amparará em todas as tuas demandas judiciais.
Nós maçons não podemos e não devemos, conviver com a injustiça, - assim como também, não podemos jamais usar da intolerância, para que justifiquemos atitudes profanas e descabidas que nos tornam como verdadeiras bestas humanas, desequilibradas, sem moderação e intolerantes.
E, concluiu, - os prevaricadores das leis humanas e Divinas no devido tempo, serão julgados e condenados, muitos ainda, - aqui no plano terreno e outros, - lá no Oriente Eterno!
Não julgueis para que não sejais julgados!
Não façais aos outros, aquilo que não quereis que vos façam!
O juiz que julgastes indigno, não te cabe julga-lo, pois, somente terias o direito de julga-lo, - caso fosses um juiz corregedor.
Nós maçons precisamos em todas as ocasiões, - do claro e total entendimento de que somente com atitudes equilibradas, moderadas pelo bom senso e a razão, - é que seremos tolerantes, compreensivos e indulgentes com as imperfeições humanas.
Porém, - sempre rigorosos com nossas próprias imperfeições.
Somente assim, - procedendo é que trabalharemos para tornar feliz a humanidade.
São frações iguais que perfazem uma polegada.
Usemos estas frações simbolizando primeiramente, - as dez horas que dedicamos ao nosso trabalho.
Pois, precisamos de um tempo para nos deslocarmos de nossa casa até o local onde trabalhamos, além do planejamento que precisamos antecipadamente fazer quanto às atividades que iremos desenvolver e também do intervalo natural, para as nossas refeições.
O dia, porém, tem 24 horas, tal qual a régua de 24 polegadas.
Desta forma, normalmente, oito horas é o tempo ideal para um sono tranquilo reparador.
As seis horas restantes podemos ocupa-las para o cuidado com nossas famílias, para o lazer e atividades físicas, também para que estudemos os nossos Rituais e a Liturgia Maçônica de acordo com o Grau ao qual, estejamos no momento.
Entretanto, a régua de 24 polegadas ainda tem outra significações importantes quanto ao nosso comportamento, pois ela nos demonstra as limitações que tanto o mundo terreno, profano, nos apresenta e nos impõe, como também as nossas próprias limitações; nos demonstrando que, - todas as vezes que extrapolamos, tentando ir além da nossa própria capacidade, seja nos aspectos, físico, mental, intelectual, laboral, vivencial, sofremos os efeitos negativos dessas atitudes.
Desta forma, precisamos buscar o melhor equilíbrio possível, dentro destas limitações naturais, aproveitando todos os minutos, todos os momentos vividos em cada novo dia de nossas vidas.
Para que aconteça o equilíbrio, é preciso moderação!
É preciso observar que as frações das polegas, são absolutamente iguais.
E aí, precisamos convir que todas as situações que se nos apresentam, nos exigem igualmente, atenção, observação e cuidados.
Precisamos medir bem até onde podemos e devemos ir adiante.
Ou, se precisamos parar um pouco para avaliar melhor aquilo que se nos apresenta.
Certa vez, um Irmão Mestre Maçom, médico neuro-cirurgião, narrou numa Sessão no Período de Instruções, que certa vez no início de sua carreira, ao fazer uma incisão, para a retirada de um tumor do cérebro de um paciente, aprofundou um pouquinho mais o bisturi, quando atingiu um vaso capilar, provocando uma inesperada hemorragia, que, graças a intervenção do médico chefe daquele setor, o paciente foi salvo, pois ele querendo fazer o que entendeu ser o melhor, foi além da necessidade, - pois ainda, - não era maçom, e não conhecia as lições da régua de 24 polegadas.
Em outra ocasião, faz algum tempo, aconteceu um outro fato durante uma Sessão Econômica da qual fiz parte, e, acho oportuno descrever aqui.
O momento em que um Irmão Mestre Maçom, apresentou a sua Prancha de Arquitetura, o seu Trabalho, com o tema:
A Tolerância.
Ele, um tanto nervoso, agitado, - repetiu por várias vezes, a palavra intolerância, demonstrando que como advogado e Mestre Maçom, ele entendia que no caso de uma decisão judicial mal intencionada, lesiva, que prejudicou o seu cliente, ele não poderia ter tido uma outra atitude que não fosse a de total intolerância com aquele juiz indigno de ocupar um cargo tão relevante e que provocou grandes prejuízos ao seu cliente que merecia um julgamento justo e acima de tudo, imparcial.
O Irmão Orador, no momento adequado ao uso da sua palavra, proferiu, - meu Irmão, a Maçonaria não justifica o uso da intolerância!
No teu caso eu te lembro que existe sempre uma segunda instância, e se for preciso uma terceira instância, e ainda te digo mais, Deus, o Grande Arquiteto do Universo, sempre que O invocares, Ele, o Supremo Árbitro te todos os mundos e todas as coisas, - te amparará em todas as tuas demandas judiciais.
Nós maçons não podemos e não devemos, conviver com a injustiça, - assim como também, não podemos jamais usar da intolerância, para que justifiquemos atitudes profanas e descabidas que nos tornam como verdadeiras bestas humanas, desequilibradas, sem moderação e intolerantes.
E, concluiu, - os prevaricadores das leis humanas e Divinas no devido tempo, serão julgados e condenados, muitos ainda, - aqui no plano terreno e outros, - lá no Oriente Eterno!
Não julgueis para que não sejais julgados!
Não façais aos outros, aquilo que não quereis que vos façam!
O juiz que julgastes indigno, não te cabe julga-lo, pois, somente terias o direito de julga-lo, - caso fosses um juiz corregedor.
Nós maçons precisamos em todas as ocasiões, - do claro e total entendimento de que somente com atitudes equilibradas, moderadas pelo bom senso e a razão, - é que seremos tolerantes, compreensivos e indulgentes com as imperfeições humanas.
Porém, - sempre rigorosos com nossas próprias imperfeições.
Somente assim, - procedendo é que trabalharemos para tornar feliz a humanidade.
Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas M.'.I.'. 33 º
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