Em princípio, não se pode negar que o candidato à Iniciação Maçônica, tem muita curiosidade, e, sendo assim, é até normal que, desconhecendo os Segredos e os Sagrados Mistérios da Arte Real, faça conjeturas, e crie fantasias que alimentem às suas ilusões profanas.
Porém, após a Iniciação o Neófito começa a compreender o verdadeiro objetivo da Maçonaria que, - contém em sua Ritualística e em sua Liturgia a racionalidade lógica, justa e perfeita dos seus Ensinos Leis e Postulados.
Cabe aos Irmãos com maior Idade Maçônica orientar aos Irmãos Aprendizes para que comecem a se despir da roupagem profana que os mantinha cegos, vendados, por sentimentos de poder puramente material, quando, vencer é o que importa, não importando os meios usados para a obtenção da vitória.
Também, que os Graus Maçônicos têm previamente fixados, quanto ao tempo de permanência de todos os irmãos que, devem nele permanecer, com a exceção da quebra de interstício, quando esta se faz necessária para o justo e perfeito funcionamento de uma Oficina de Trabalho.
O mestrado uma vez alcançado, conquistado, é em primeiro lugar uma grande responsabilidade, pois o mestre maçom, conhece seus deveres, suas obrigações e jamais deverá cobrar dos demais irmãos as atitudes e o comportamento que ainda não possui, e que os cargos em Loja são de atribuição do Venerável Mestre que, - em sua instalação e posse teve a incumbência de fazer a escolha, porém, pela alternância contínua do poder maçônico, todos que se dedicam e trabalham pelo engrandecimento de sua Oficina de Trabalho, no tempo certo, no tempo do Grande Arquiteto do Universo, serão lembrados, enaltecidos e honrados pelos próprios méritos, sem meras distinções profanas, pois, sendo um ser humano livre e de bons costumes, não importa se é o dono de uma grande empresa, se é o chefe da instituição onde exerce sua profissão, se é bem falante, ou se destaca pelos conhecimentos adquiridos nas universidades; o que importa é que tenha dado bons exemplos, tenha humildade, tenha amor por todos os seus irmãos, de forma indistinta, amorável e fraterna.
Neste aspecto é preciso fazer uma reflexão:
Caminhamos em linha reta, esquadrinhos nossos passos em ângulos retos, portanto, a retidão e a correta expressão dos nossos toques, palavras e sinais, precisam ser exatos, perfeitos.
No entanto, praticar Maçonaria sem observar o profundo sentido espiritual que Ela contém, pode nos conduzir por caminhos do saber apenas teórico, onde inexistem os laços de união, de concórdia amor e paz entre todos os irmãos, quando, é bem provável que as fantasias e as ilusões profanas, ainda perdurem de modo nocivo e destrutivo, no seio da irmandade.
Se nos perguntarem, - que vindes fazer aqui?
Que possamos responder não apenas pela resposta ritualística, com as palavras corretas, mas que possamos com convicção, com introspecção, responder que, - queremos ser senhores da nossa vontade e desta forma, possamos vencer, superar, deixar no passado, as paixões que nos escravizaram e provocaram fantasias e ilusões, que, tal como uma linda bolha de sabão, nos encantaram por breves momentos, e, de repente, nos deixaram de frente com a dura realidade da vida, nos provocando lamentos por perdas de coisas e sentimentos que, na verdade, - jamais nos pertenceram.
Porém, após a Iniciação o Neófito começa a compreender o verdadeiro objetivo da Maçonaria que, - contém em sua Ritualística e em sua Liturgia a racionalidade lógica, justa e perfeita dos seus Ensinos Leis e Postulados.
Cabe aos Irmãos com maior Idade Maçônica orientar aos Irmãos Aprendizes para que comecem a se despir da roupagem profana que os mantinha cegos, vendados, por sentimentos de poder puramente material, quando, vencer é o que importa, não importando os meios usados para a obtenção da vitória.
Também, que os Graus Maçônicos têm previamente fixados, quanto ao tempo de permanência de todos os irmãos que, devem nele permanecer, com a exceção da quebra de interstício, quando esta se faz necessária para o justo e perfeito funcionamento de uma Oficina de Trabalho.
O mestrado uma vez alcançado, conquistado, é em primeiro lugar uma grande responsabilidade, pois o mestre maçom, conhece seus deveres, suas obrigações e jamais deverá cobrar dos demais irmãos as atitudes e o comportamento que ainda não possui, e que os cargos em Loja são de atribuição do Venerável Mestre que, - em sua instalação e posse teve a incumbência de fazer a escolha, porém, pela alternância contínua do poder maçônico, todos que se dedicam e trabalham pelo engrandecimento de sua Oficina de Trabalho, no tempo certo, no tempo do Grande Arquiteto do Universo, serão lembrados, enaltecidos e honrados pelos próprios méritos, sem meras distinções profanas, pois, sendo um ser humano livre e de bons costumes, não importa se é o dono de uma grande empresa, se é o chefe da instituição onde exerce sua profissão, se é bem falante, ou se destaca pelos conhecimentos adquiridos nas universidades; o que importa é que tenha dado bons exemplos, tenha humildade, tenha amor por todos os seus irmãos, de forma indistinta, amorável e fraterna.
Neste aspecto é preciso fazer uma reflexão:
Caminhamos em linha reta, esquadrinhos nossos passos em ângulos retos, portanto, a retidão e a correta expressão dos nossos toques, palavras e sinais, precisam ser exatos, perfeitos.
No entanto, praticar Maçonaria sem observar o profundo sentido espiritual que Ela contém, pode nos conduzir por caminhos do saber apenas teórico, onde inexistem os laços de união, de concórdia amor e paz entre todos os irmãos, quando, é bem provável que as fantasias e as ilusões profanas, ainda perdurem de modo nocivo e destrutivo, no seio da irmandade.
Se nos perguntarem, - que vindes fazer aqui?
Que possamos responder não apenas pela resposta ritualística, com as palavras corretas, mas que possamos com convicção, com introspecção, responder que, - queremos ser senhores da nossa vontade e desta forma, possamos vencer, superar, deixar no passado, as paixões que nos escravizaram e provocaram fantasias e ilusões, que, tal como uma linda bolha de sabão, nos encantaram por breves momentos, e, de repente, nos deixaram de frente com a dura realidade da vida, nos provocando lamentos por perdas de coisas e sentimentos que, na verdade, - jamais nos pertenceram.
Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas M.'. I.'. 33 º
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