Num texto anterior publicado aqui, coloquei a minha interpretação, segundo a tradição da Maçonaria Universal, a respeito do bode.
Na verdade, na liturgia ritualística, maçônica, não encontramos nenhuma referência quanto à figura do bode; pois, o animal que ouve tudo em silencio, calado, é uma saudável brincadeira, com um grande fundo de verdade, conservada pelos irmãos maçons, através de conversas, e saudáveis brincadeiras, desde há muito tempo!
Desta forma, negativamente, muitos o comparam à figura e à presença de Baphomet, em nossos Augustos Trabalhos, porém, repito, - saliento aqui, Baphomet, foi um artifício criado pelo rei da França para acusar os Templários, de possuírem um pacto com o demônio, quando Jacques De Moley, foi a grande vítima, inclusive sendo sacrificado numa fogueira, por manter o Grande Segredo, não revelando os nomes dos seus irmãos.
Porém, a figura alegórica do bode, sempre nos proporciona boas e oportunas reflexões!
Certamente, que se o bode pudesse reagir contra as brigas intestinas da Maçonaria Brasileira, ele reagiria!
Por que maçons ocupando altos cargos maçônicos, inclusive, no Grande Oriente do Brasil, - GOB, brigando, - para que se mantenham num poder maçônico que é profano, porque exalta vaidades, sede de poder, - jamais virtudes?
Confesso aqui, a minha ignorância quanto aos cargos criados, de deputados e senadores maçônicos, será esta situação, estes cargos acontecem, apenas aqui no Brasil?
O bode da paciência, da tolerância, do espírito maçônico que, - tem em seu escopo principal, - o de tornar Feliz a Humanidade, certamente, que ele corcoveia nas consciências, daqueles que tentam derrubar, tirar de suas funções, quem trabalha diligentemente, para manter vivos os Sagrados Deveres da Maçonaria Universal.
O bode também dá pinotes e cabeçadas nas Potências menores em número de irmãos e Lojas filiadas, quando estas, através dos seu líderes, o Grão Mestre e as vezes, as demais Dignidades, quando usam do poder ainda profano que, - ostentam, para tentar denegrir a imagem e a reputação daqueles que não lhes acompanham, esquecendo-se que todo o maçom é um livre pensador, e assim, tem o direito de escolher qual o caminho, qual a vertente maçônica que deseja trilhar, trabalhar, polindo sua própria pedra bruta, para o seu aperfeiçoamento pessoal, e, assim - para Glória do Grande Arquiteto do Universo.
O pobre bode, também, sofre, sangra, quando maçons em brincadeiras de mau gosto, ou desconhecimento, - usam-no para atemorizar pessoas, inclusive, nos momento maravilhosos, fraternos, respeitosos de uma Iniciação, quando, deveriam, isto sim, incentivar aquele, ou aqueles que, optaram livremente enfrentar todos os obstáculos e incertezas para que possam fazer parte dos Augustos Mistérios.
O Brasil vive momentos de incertezas e ameaças à Democracia!
Será quê, - como maçons, vamos continuar criando dissenções, críticas desconstrutoras da fraterna união maçônica?
Lembremos do Salmo 133, quando, em seu versículo primeiro, recitamos:
Oh! Quão bom, e quão suave é que os irmãos vivam em união.
Porém, a figura alegórica do bode, sempre nos proporciona boas e oportunas reflexões!
Certamente, que se o bode pudesse reagir contra as brigas intestinas da Maçonaria Brasileira, ele reagiria!
Por que maçons ocupando altos cargos maçônicos, inclusive, no Grande Oriente do Brasil, - GOB, brigando, - para que se mantenham num poder maçônico que é profano, porque exalta vaidades, sede de poder, - jamais virtudes?
Confesso aqui, a minha ignorância quanto aos cargos criados, de deputados e senadores maçônicos, será esta situação, estes cargos acontecem, apenas aqui no Brasil?
O bode da paciência, da tolerância, do espírito maçônico que, - tem em seu escopo principal, - o de tornar Feliz a Humanidade, certamente, que ele corcoveia nas consciências, daqueles que tentam derrubar, tirar de suas funções, quem trabalha diligentemente, para manter vivos os Sagrados Deveres da Maçonaria Universal.
O bode também dá pinotes e cabeçadas nas Potências menores em número de irmãos e Lojas filiadas, quando estas, através dos seu líderes, o Grão Mestre e as vezes, as demais Dignidades, quando usam do poder ainda profano que, - ostentam, para tentar denegrir a imagem e a reputação daqueles que não lhes acompanham, esquecendo-se que todo o maçom é um livre pensador, e assim, tem o direito de escolher qual o caminho, qual a vertente maçônica que deseja trilhar, trabalhar, polindo sua própria pedra bruta, para o seu aperfeiçoamento pessoal, e, assim - para Glória do Grande Arquiteto do Universo.
O pobre bode, também, sofre, sangra, quando maçons em brincadeiras de mau gosto, ou desconhecimento, - usam-no para atemorizar pessoas, inclusive, nos momento maravilhosos, fraternos, respeitosos de uma Iniciação, quando, deveriam, isto sim, incentivar aquele, ou aqueles que, optaram livremente enfrentar todos os obstáculos e incertezas para que possam fazer parte dos Augustos Mistérios.
O Brasil vive momentos de incertezas e ameaças à Democracia!
Será quê, - como maçons, vamos continuar criando dissenções, críticas desconstrutoras da fraterna união maçônica?
Lembremos do Salmo 133, quando, em seu versículo primeiro, recitamos:
Oh! Quão bom, e quão suave é que os irmãos vivam em união.
Ir.'. Orlei Figueiredo Caldas M.I. 33º
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